22 de mai. de 2011
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Naturais ou não, os fios ruivos chamam a atenção e dão um toque de sofisticação. Em tons acobreados ou mais chapados, também são responsáveis por dar uma beleza exótica.
E, mesmo que a maioria das ruivas brasileiras tenha pele bronzeada, há aquela parte mínima da população que tem muitas sardas e os cabelos naturalmente vermelhos. Ser ruiva nunca foi um detalhe, nem na história de todas as artes, nem no cotidiano.
Prestando atenção em estrelas do cinema como Nicole Kidman e Julia Roberts, que adotaram a cor por anos, nota-se que o vermelho é um sinal de obstinação também.
É irônico que na Idade Média tenha sido visto pelos clérigos como “o sinal do demônio” nas jovens que eram acusadas de fazer atividades diabólicas. De qualquer forma, bem ou mal recebida, aquela que resolver associar sua personalidade a esta cor forte sempre será notada e terá espaço no imaginário masculino.
Rita Hayworth, uma das divas do século XX, conheceu a diferença entre ser ruiva e não ser. Depois que adotou o visual loiríssimo nos anos 1950, sua carreira passou a enfrentar uma coincidente queda. Era época em que Marilyn Monroe ganhava status de deusa. Esta alcançava o sucesso fazendo paródia do estereótipo de loira burra, mas ninguém queria Rita sem os mesmos cachos vermelhos dos anos 1940...
Pensando no comportamento da mulher do século XXI, podemos notar que os cabelos cor de fogo adquiriram vida própria e passaram a compor um acessório versátil para a diva que queira inovar e não tem medo de chamar atenção diariamente. Seguem algumas dicas de especialistas para a manutenção desse tipo de beleza.
Segundo a cabeleireira Dodô Oliveira da Silva, do salão Lady&Lord, de Curitiba, “aplicar a cada dois meses um tonalizante neutro com pigmentos dourados” deixa esse tipo de cabelo mais natural.
A versatilidade dos cabelos ruivos
Naturais ou não, os fios ruivos chamam a atenção e dão um toque de sofisticação. Em tons acobreados ou mais chapados, também são responsáveis por dar uma beleza exótica.
E, mesmo que a maioria das ruivas brasileiras tenha pele bronzeada, há aquela parte mínima da população que tem muitas sardas e os cabelos naturalmente vermelhos. Ser ruiva nunca foi um detalhe, nem na história de todas as artes, nem no cotidiano.
Prestando atenção em estrelas do cinema como Nicole Kidman e Julia Roberts, que adotaram a cor por anos, nota-se que o vermelho é um sinal de obstinação também.
É irônico que na Idade Média tenha sido visto pelos clérigos como “o sinal do demônio” nas jovens que eram acusadas de fazer atividades diabólicas. De qualquer forma, bem ou mal recebida, aquela que resolver associar sua personalidade a esta cor forte sempre será notada e terá espaço no imaginário masculino.
Rita Hayworth, uma das divas do século XX, conheceu a diferença entre ser ruiva e não ser. Depois que adotou o visual loiríssimo nos anos 1950, sua carreira passou a enfrentar uma coincidente queda. Era época em que Marilyn Monroe ganhava status de deusa. Esta alcançava o sucesso fazendo paródia do estereótipo de loira burra, mas ninguém queria Rita sem os mesmos cachos vermelhos dos anos 1940...
Pensando no comportamento da mulher do século XXI, podemos notar que os cabelos cor de fogo adquiriram vida própria e passaram a compor um acessório versátil para a diva que queira inovar e não tem medo de chamar atenção diariamente. Seguem algumas dicas de especialistas para a manutenção desse tipo de beleza.
Segundo a cabeleireira Dodô Oliveira da Silva, do salão Lady&Lord, de Curitiba, “aplicar a cada dois meses um tonalizante neutro com pigmentos dourados” deixa esse tipo de cabelo mais natural.
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